quarta-feira, 31 de julho de 2013

Gestantes e a toxoplasmose


Por falta de conhecimento, muitas pessoas acreditam que gestantes não podem conviver com gatos por causa da toxoplasmose. O contágio da doença não acontece no convívio com o animal, porém as grávidas devem tomar alguns cuidados.



O gato é hospedeiro definitivo do Toxoplasma. Ou seja, o animal abriga o parasita até a fase adulta, quando é capaz de se reproduzir e eliminar o parasita no ambiente. Aves e mamíferos também podem ser hospedeiros intermediários do parasita, pois em algum momento da vida entrou em contato com algo infectado, o parasita fica vivo dentro do animal (principalmente na musculatura), mas não se reproduz, mas também podem ser fontes de infeceção para os seres humanos.



A doença é transmitida através do contato direto com fezes do gato, sendo esse contato oral ou o manuseio das fezes e não lavar as mãos e levá-las a boca. A doença também pode ser contraida através de carnes cruas ou mal passadas e legumes e vegetais que estejam mal higienizados. A toxoplasmose, em alguns casos, não apresentam sintomas. Em casos em os sintomas aparecem, podem aparecer febre, manchas pelo corpo, cansaço, dores no corpo, ínguas espalhadas pelo corpo, dificuldade para enxergar podendo evoluir para uma cegueira e lesões na resina. A doença pode ser diagnostica por um exame de sangue.

Quando grávida, não é necessário abandonar o gato. O ideal é que a grávida não tenha contato com as fezes, por ser uma doença congênita; ou se isso não for possível que manipule as fezes com luvas de látex e mantenha a higiene do local onde o seu gato vive.





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